26 novembro 2020

Mansamente...

 Estou a afundar-me no desespero. Bem !  Não é bem assim: nunca desisto e tenho sempre esperança. Mas a pandemia, que nos obriga a constantes confinamentos, dá cabo da nossa paciência. Não falamos com quase ninguém, familiares e amigos; cumprimentamo-nos, ridiculamente,  com socos e cotoveladas; e andamos mascarados em todas as cores e feitios, não é caso para desesperar ?

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