Lembro-me do tio jacaré. Era cozinheiro. Não sei de quem. Aparecia pelo carnaval. Mascarado como um "chingange", montado numa espécie de cavalo, corria a Vila acompanhado da miudagem e dançava em frente de cada estabelecimento comercial, esperando a retribuição do comerciante. A miudagem tremia de medo do mascardo, masa arriscava tudo para o ver de perto. Um gozo ... !
"Se o nosso espírito pudesse compreender a eternidade ou o infinito, saberíamos tudo. Até podermos entender esse facto, não podemos saber nada."
Fernando Pessoa
01 março 2018
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