Não tive na minha adolescência uma convivência assídua com os meus irmão Ruca e Filó. Convivi e brinquei muito pouco com ambos. As razões prendem-se com os locais aonde estudei. Recordo Benguela, em casa da D. Albina, que me deu uma tremenda lambada; a seguir, o Colégio Adamastor e, depois ainda no Huambo, em casa da minha tia Ivone e do tio Brandão; mais tarde, no liceu Diogo Cão, no Lubango. Estava com eles nas minhas férias grandes e pouco mais. Daí que as minhas relações com a Manuela, irmã mais velha e que andou comigo naqueles locais, seja diferente. Há uma identificação maior entre nós.
Certo é que os outros manos dão por ela e afinam, mas sem razão, visto que a amizade e o amor entre nós está igualmente repartido. Somos todos uns para os outros!
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