“Não deveria mais ser possível em Portugal - escreve Rui Tavares no “Público” de 19 de Abril, fazer-se eleger um candidato a primeiro-ministro que não seja transparente em relação a conflitos de interesse e redes de dependência, e sobretudo que não responda a perguntas legitimas sobre casos suspeitos sempre com a mesma mistura de ofensa e agressividade. E …”
Tanta ingenuidade! Então não é que todos pensam com a barriga? Não é ela que determina a consciência?
Sempre ouvi dizer que o poder corrompe e o poder absoluto corrompe muito mais. Cada um terá o seu preço. Junte-se-lhe o narcisismo e a ganância. Como encontrar, por tudo isto, o homem impoluto ?
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